sábado, 12 de abril de 2014

O dia em que nada tinha sentido o dia que enfiou num buraco, hoje sou amigo de uma bala.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Dir-se-ia contudo, sei lá, uma arvore, a puta que vós pariu, de onde vem isto tudo? Esta angustia de estar aqui falando sozinho. Alguém vai ler isto? Ninguém quer ouvir, nem perceber. Este acto de escrever é para mim isso mesmo, que se foda, aqui é mesmo assim, estou me nas tintas, só para não dizer que me estou cagando, porque é aqui que começa já uma espécie de, sim, isso mesmo, corta-me os tomates, e se tiver mal escrito? com problemas gramaticais? eu estou-me a c-a-g-a-r, m-e-s-m-o, p-o-r-q-u-e i-s-t-o a-q-u-i é s-ó p-a-r-a e-u s-a-b-e-r a-o-n-d-e p-o-s-s-o e-s-c-a-r-r-a-r, e s-i-m, q-u-e-r-o v-e-r a e-s-c-a-r-r-a a c-a-i-r bem devagar. Enfim. Isto é uma violencia.